Apenas o amanhã!
Ela estava chorando, debaixo da Árvore Sagrada. Naquela árvore, ela o viu pela primeira vez, e também naquela árvore seria a ultima vez que o veria... Largou mão de tudo e ele sempre a deixava para ir atrás de Kikyou...
Ela simplesmente não agüentava mais. Havia se despedido de Sango, Miroku, Shippou e da vovó Kaede.
Ela só não sabia o porquê fitava tanto aquela arvore... Talvez para chorar e entender o porquê de não ter que voltar mais. Para não sofrer mais.
OoOoOoO
Ele sentiu aquele cheiro salgado que tanto o fazia se odiar. Mais uma vez ele tinha feito Kagome chorar. E agora ele corria o mais rápido que podia em direção do poço-come-ossos.
- “Eu tenho que explicar pra ela!”
Ele correu e quando chegou até a Arvore Sagrada viu-a sentada no chão, encolhida e chorando, era tudo culpa dele. Culpa da venda que ele mesmo colocou em seus olhos.
Parou numa árvore, e se escondeu. Estava com medo da expressão dela, de encará-la. Covarde. Era isso que ele se chamava mentalmente.
De repente a garota se levantou...
- InuYasha... Eu sei que está ai.
Silêncio.
- COVARDE! – ela soluçou entre aquelas lágrimas tão pesadas que desciam tão dolorosamente pelo seu rosto.
Ele pulou e parou na frente dela. De cabeça baixa.
- Kagome eu...
Antes que pudesse terminar de falar. Ela o impediu.
- Chega... Chega! Chega dessas suas desculpas que tanto me deixam mal! Chega de ficar esperando que um dia você me ame! Eu vou embora InuYasha, e pra nunca mais voltar.
- Se... É o que você deseja... – “COVARDE! IMPEÇA-A! DIGA LOGO O QUE SENTE!”
- Sim... É o que eu desejo; - suspirou – não vou ser mais um empecilho no seu caso com Kikyou.
Aquelas palavras foram à gota d’água pra ele.
- Há... Empecilho... – “Coragem...” – você nunca foi e nunca será um empecilho...
- Eu sei... Nunca poderia fazer nada pra ficar com um coração que já tem dona... – abaixou a cabeça e as lágrimas voltaram fortemente.
- NÃO! Kagome me deixe pelo menos te dizer o que eu quero! Maldição!
Ela caiu de joelhos, soluçando mais ainda, com o rosto molhado e rosado pelas lágrimas.
Ele então, se ajoelhou na frente dela, levantou seu rosto e a beijou.
Um beijo tímido, mas que dizia muito.
- Kikyou um dia foi o meu amor... Um dia. Isso é passado Kagome... Ela é o passado. Passado que só me deixou marcas e uma ilusão. Ilusão que custei a desacreditar... Você é o meu futuro... Meu presente dos Céus, meu anjo... Meu agora... – permanecia com os lábios próximos aos dela e de olhos fechados.
- Inu... – fora interrompida.
- Shiiiii... Por favor... Deixe-me terminar... – sorriu.
Ela apenas assentiu com a cabeça. Assim, ele a puxou e a abraçou, encostando a cabeça dela em seu ombro.
- Kagome... Você me fez ver as coisas como realmente são. Me fez ter um coração mais aberto. E isso explica como eu pude tantas vezes ajudar a aldeões que eu nunca havia conhecido e até fazer amigos... Isso antes, era quase impossível que acontecesse. Você mostrou o seu coração e assim... – suspirou – Eu me apaixonei por ele. – afagava os cabelos dela, o que havia a acalmado.
- InuYasha... – ela olhou pra ele. – Eu te amo... – e escondeu a cara no kimono dele.
- Não precisa ter vergonha de me dizer isso... Já me dissestes uma vez. Aqui perto, sentada no poço-come-ossos e... Lembro-me perfeitamente daquele dia. A partir daquele dia. Jurei a mim mesmo, que eu nunca te deixaria ir embora... Mas... Se você realmente quiser ir... Tenho uma condição para que isso aconteça.
- Qual?
- Eu irei junto com você. Por que eu não conseguiria mais viver sem você, sem seus ataques histéricos – sorriu debochado, a fazendo franzir o cenho – sem suas palavras doces, sem o teu cheiro, e agora... Sem teus lábios. – roçou os lábios nos dela. – Eu não conseguiria viver sem você. – retornou a beijá-la.
Ao termino do beijo, eles se olharam, tão profundamente, que quase poderiam dizer o que o outro pensava.
- Eu aceito a condição.
- Que bom.
- Mas aceito a MINHA condição.
- E qual é?
- Ficar aqui com você na Sengoku Jidai.
- Kagome... Seus parentes...
- Eu sei. Mas a mamãe vai entender. Ela sempre quis a minha felicidade. Ela entenderia, até por que... Ela sempre foi com a sua cara. – riu.
- Tem certeza de que é isso que você quer? – acariciou-lhe a face.
- Hai...
OoOoOoO
Estava frio, e usar apenas aquele kimono branco não lhe era tão confortável. Mas valia a pena...
- Kagome-chan você está tão linda! – disse Sango
- Obrigado Sango-chan! – disse emocionada – Em fim... Vou me casar com o homem que amo... – disse olhando os bordados do kimono...
OoOoOoO
- Maldição! Por que isso sempre tem que ser assim? – agoniado.
- Calma InuYasha é natural as noivas atrasarem... – disse tranqüilo e risonho Miroku.
- Aaaah! Mulheres – esfregava as mãos uma na outra, estava nervoso.
De repente Kagome aparece, e ele fica de boca aberta. Ela estava linda demais.
A cerimônia foi pequena e rápida, logo teve também uma festa, também singela.
A noite chegou, e se viram sozinhos. Ele a puxou e a beijou.
- Casados... – sorriu.
- Sim, sou sua esposa... – beijou-o.
- Minha... Minha Kagome – Segurou a cintura dela e a trouxe mais para si.
Passou as mãos pelas costas dela e sentiu o nó que segurava aquele kimono branco, desfez o nó e o deixou caído no chão. Estavam sozinhos numa cabana que ele havia preparado. Não era lá grande coisa para a ocasião, mas quando se ama, apenas o amor e a felicidade bastam.
Ela estava com as mãos percorrendo as costas do marido. Ela também desfez os nós que seguravam o kimono dele, tirou o primeiro traje dele, o manto de rato de fogo. Ele a pegou no colo e a colocou deitada sobre uma cama de feno improvisada. Com apenas a parte de cima de seu kimono para proteger os corpos dos pedaços de feno.
Ele tirou meio desajeitado a parte branca do kimono, mostrando aquele peitoral definido que ela apreciou com tanto gosto.
Por ter soltado antes os arremates do kimono dela, o mesmo cai, deixando a mostra o corpo dela, com apenas duas peças, que ela chamava de sutiã e calçinha. Ele não tinha conhecimento de tais trajes, mas achou que ela ficava linda neles.
Ele a trouxe junto a si e ela voltou a beijá-lo. Tirando no meio tempo sua calça. Assim o membro já enrijecido de InuYasha ficou a mostra e Kagome não relutou em fitá-lo.
Distribuiu beijos partidos do pescoço de InuYasha e descendo até o peitoral. Descia. Descia mais, e os gemidos embargados de InuYasha ficavam cada vez mais intensos. Ela notou e retornou com os seus lábios aos dele. Ele não agüentando mais aquela tortura, a virou e ficou por cima da mesma, viu aqueles dois trajes e tirou o sutiã dela por entre beijos, acariciou, mordiscou e sugou os bicos dos seios de Kagome que só sabia gemer de tanto prazer.
- Aaaãh... Inu... Yasha... – gemeu e deixou-o ainda mais excitado.
Enquanto uma das mãos dele brincava com o bico dos seios, fazendo movimentos circulares no mesmo, a mão descia e acariciava ainda por cima da calçinha a feminilidade de Kagome, que já estava molhada e exalava o cheiro do desejo. A mão passou por de baixo do tecido e começou a se movimentar contra o clitóris dela. Ela mordia os lábios e seus olhos pareciam querer lacrimejar de desejo. As batidas descompassadas do coração dela mostraram ao hanyou o momento certo.
Com cuidado ele retirou a calçinha dela. Abaixou-se mais e começou a sugar a feminilidade de Kagome, a beijando e dando leves chupões. Quando a viu gemer mais alto e ele mesmo não agüentara. Posicionou-se e a penetrou cuidadosamente. Ele sentiu o corpo dela arquear contra o feno e uma expressão de dor se formando no rosto da amada. A beijou e ficou parado, para que ela se acostumasse em tê-lo dentro de si. Quando ela o beijou com mais voracidade, ele entendeu como autorização para começar as estocadas.
Ele entrava e saia. Um misto de prazer e um pouco de dor era o que Kagome sentia, cruzou as pernas por cima dele o fazendo ir mais fundo e também mais rápido. Os movimentos se repetiam cada vez com mais sincronia e o ápice estava para chegar.
Os corpos tremeram ao chegar ao orgasmo e os dois se fitaram cansados, de um jeito totalmente apaixonado. Ele a beijou e ao termino do beijo, saiu de dentro de Kagome. Se deitou e a abraçou.
- Eu nunca me senti tão feliz... – disse ela repousando a mão sobre o peitoral de InuYasha.
- Eu também Kagome... Eu te amo minha linda... – beijou-a e a aconchegou mais em seus braços.
- Agora podemos entender o real significado da palavra “felicidade”. – ela fechou os olhos e se deixou adormecer.
InuYasha guardou o sono da amada, como sempre fazia. Nunca se vira tão louco por alguém. Nem mesmo Kikyou despertou tal sentimento no hanyou. Ele sorriu e também se deu por vencido ao sono.
Juntos. Para sempre juntos... Todas aquelas lágrimas que foram derramadas, todos os lamentos, problemas e decepções que ocorreram, foram apagados. As lágrimas de Kagome foram completamente recompensadas.
O amor que ele sentia por ela... Apagava da memória qualquer lembrança do sofrimento.
Pra eles lhes restava apenas o amanhã.
Ela estava chorando, debaixo da Árvore Sagrada. Naquela árvore, ela o viu pela primeira vez, e também naquela árvore seria a ultima vez que o veria... Largou mão de tudo e ele sempre a deixava para ir atrás de Kikyou...
Ela simplesmente não agüentava mais. Havia se despedido de Sango, Miroku, Shippou e da vovó Kaede.
Ela só não sabia o porquê fitava tanto aquela arvore... Talvez para chorar e entender o porquê de não ter que voltar mais. Para não sofrer mais.
OoOoOoO
Ele sentiu aquele cheiro salgado que tanto o fazia se odiar. Mais uma vez ele tinha feito Kagome chorar. E agora ele corria o mais rápido que podia em direção do poço-come-ossos.
- “Eu tenho que explicar pra ela!”
Ele correu e quando chegou até a Arvore Sagrada viu-a sentada no chão, encolhida e chorando, era tudo culpa dele. Culpa da venda que ele mesmo colocou em seus olhos.
Parou numa árvore, e se escondeu. Estava com medo da expressão dela, de encará-la. Covarde. Era isso que ele se chamava mentalmente.
De repente a garota se levantou...
- InuYasha... Eu sei que está ai.
Silêncio.
- COVARDE! – ela soluçou entre aquelas lágrimas tão pesadas que desciam tão dolorosamente pelo seu rosto.
Ele pulou e parou na frente dela. De cabeça baixa.
- Kagome eu...
Antes que pudesse terminar de falar. Ela o impediu.
- Chega... Chega! Chega dessas suas desculpas que tanto me deixam mal! Chega de ficar esperando que um dia você me ame! Eu vou embora InuYasha, e pra nunca mais voltar.
- Se... É o que você deseja... – “COVARDE! IMPEÇA-A! DIGA LOGO O QUE SENTE!”
- Sim... É o que eu desejo; - suspirou – não vou ser mais um empecilho no seu caso com Kikyou.
Aquelas palavras foram à gota d’água pra ele.
- Há... Empecilho... – “Coragem...” – você nunca foi e nunca será um empecilho...
- Eu sei... Nunca poderia fazer nada pra ficar com um coração que já tem dona... – abaixou a cabeça e as lágrimas voltaram fortemente.
- NÃO! Kagome me deixe pelo menos te dizer o que eu quero! Maldição!
Ela caiu de joelhos, soluçando mais ainda, com o rosto molhado e rosado pelas lágrimas.
Ele então, se ajoelhou na frente dela, levantou seu rosto e a beijou.
Um beijo tímido, mas que dizia muito.
- Kikyou um dia foi o meu amor... Um dia. Isso é passado Kagome... Ela é o passado. Passado que só me deixou marcas e uma ilusão. Ilusão que custei a desacreditar... Você é o meu futuro... Meu presente dos Céus, meu anjo... Meu agora... – permanecia com os lábios próximos aos dela e de olhos fechados.
- Inu... – fora interrompida.
- Shiiiii... Por favor... Deixe-me terminar... – sorriu.
Ela apenas assentiu com a cabeça. Assim, ele a puxou e a abraçou, encostando a cabeça dela em seu ombro.
- Kagome... Você me fez ver as coisas como realmente são. Me fez ter um coração mais aberto. E isso explica como eu pude tantas vezes ajudar a aldeões que eu nunca havia conhecido e até fazer amigos... Isso antes, era quase impossível que acontecesse. Você mostrou o seu coração e assim... – suspirou – Eu me apaixonei por ele. – afagava os cabelos dela, o que havia a acalmado.
- InuYasha... – ela olhou pra ele. – Eu te amo... – e escondeu a cara no kimono dele.
- Não precisa ter vergonha de me dizer isso... Já me dissestes uma vez. Aqui perto, sentada no poço-come-ossos e... Lembro-me perfeitamente daquele dia. A partir daquele dia. Jurei a mim mesmo, que eu nunca te deixaria ir embora... Mas... Se você realmente quiser ir... Tenho uma condição para que isso aconteça.
- Qual?
- Eu irei junto com você. Por que eu não conseguiria mais viver sem você, sem seus ataques histéricos – sorriu debochado, a fazendo franzir o cenho – sem suas palavras doces, sem o teu cheiro, e agora... Sem teus lábios. – roçou os lábios nos dela. – Eu não conseguiria viver sem você. – retornou a beijá-la.
Ao termino do beijo, eles se olharam, tão profundamente, que quase poderiam dizer o que o outro pensava.
- Eu aceito a condição.
- Que bom.
- Mas aceito a MINHA condição.
- E qual é?
- Ficar aqui com você na Sengoku Jidai.
- Kagome... Seus parentes...
- Eu sei. Mas a mamãe vai entender. Ela sempre quis a minha felicidade. Ela entenderia, até por que... Ela sempre foi com a sua cara. – riu.
- Tem certeza de que é isso que você quer? – acariciou-lhe a face.
- Hai...
OoOoOoO
Estava frio, e usar apenas aquele kimono branco não lhe era tão confortável. Mas valia a pena...
- Kagome-chan você está tão linda! – disse Sango
- Obrigado Sango-chan! – disse emocionada – Em fim... Vou me casar com o homem que amo... – disse olhando os bordados do kimono...
OoOoOoO
- Maldição! Por que isso sempre tem que ser assim? – agoniado.
- Calma InuYasha é natural as noivas atrasarem... – disse tranqüilo e risonho Miroku.
- Aaaah! Mulheres – esfregava as mãos uma na outra, estava nervoso.
De repente Kagome aparece, e ele fica de boca aberta. Ela estava linda demais.
A cerimônia foi pequena e rápida, logo teve também uma festa, também singela.
A noite chegou, e se viram sozinhos. Ele a puxou e a beijou.
- Casados... – sorriu.
- Sim, sou sua esposa... – beijou-o.
- Minha... Minha Kagome – Segurou a cintura dela e a trouxe mais para si.
Passou as mãos pelas costas dela e sentiu o nó que segurava aquele kimono branco, desfez o nó e o deixou caído no chão. Estavam sozinhos numa cabana que ele havia preparado. Não era lá grande coisa para a ocasião, mas quando se ama, apenas o amor e a felicidade bastam.
Ela estava com as mãos percorrendo as costas do marido. Ela também desfez os nós que seguravam o kimono dele, tirou o primeiro traje dele, o manto de rato de fogo. Ele a pegou no colo e a colocou deitada sobre uma cama de feno improvisada. Com apenas a parte de cima de seu kimono para proteger os corpos dos pedaços de feno.
Ele tirou meio desajeitado a parte branca do kimono, mostrando aquele peitoral definido que ela apreciou com tanto gosto.
Por ter soltado antes os arremates do kimono dela, o mesmo cai, deixando a mostra o corpo dela, com apenas duas peças, que ela chamava de sutiã e calçinha. Ele não tinha conhecimento de tais trajes, mas achou que ela ficava linda neles.
Ele a trouxe junto a si e ela voltou a beijá-lo. Tirando no meio tempo sua calça. Assim o membro já enrijecido de InuYasha ficou a mostra e Kagome não relutou em fitá-lo.
Distribuiu beijos partidos do pescoço de InuYasha e descendo até o peitoral. Descia. Descia mais, e os gemidos embargados de InuYasha ficavam cada vez mais intensos. Ela notou e retornou com os seus lábios aos dele. Ele não agüentando mais aquela tortura, a virou e ficou por cima da mesma, viu aqueles dois trajes e tirou o sutiã dela por entre beijos, acariciou, mordiscou e sugou os bicos dos seios de Kagome que só sabia gemer de tanto prazer.
- Aaaãh... Inu... Yasha... – gemeu e deixou-o ainda mais excitado.
Enquanto uma das mãos dele brincava com o bico dos seios, fazendo movimentos circulares no mesmo, a mão descia e acariciava ainda por cima da calçinha a feminilidade de Kagome, que já estava molhada e exalava o cheiro do desejo. A mão passou por de baixo do tecido e começou a se movimentar contra o clitóris dela. Ela mordia os lábios e seus olhos pareciam querer lacrimejar de desejo. As batidas descompassadas do coração dela mostraram ao hanyou o momento certo.
Com cuidado ele retirou a calçinha dela. Abaixou-se mais e começou a sugar a feminilidade de Kagome, a beijando e dando leves chupões. Quando a viu gemer mais alto e ele mesmo não agüentara. Posicionou-se e a penetrou cuidadosamente. Ele sentiu o corpo dela arquear contra o feno e uma expressão de dor se formando no rosto da amada. A beijou e ficou parado, para que ela se acostumasse em tê-lo dentro de si. Quando ela o beijou com mais voracidade, ele entendeu como autorização para começar as estocadas.
Ele entrava e saia. Um misto de prazer e um pouco de dor era o que Kagome sentia, cruzou as pernas por cima dele o fazendo ir mais fundo e também mais rápido. Os movimentos se repetiam cada vez com mais sincronia e o ápice estava para chegar.
Os corpos tremeram ao chegar ao orgasmo e os dois se fitaram cansados, de um jeito totalmente apaixonado. Ele a beijou e ao termino do beijo, saiu de dentro de Kagome. Se deitou e a abraçou.
- Eu nunca me senti tão feliz... – disse ela repousando a mão sobre o peitoral de InuYasha.
- Eu também Kagome... Eu te amo minha linda... – beijou-a e a aconchegou mais em seus braços.
- Agora podemos entender o real significado da palavra “felicidade”. – ela fechou os olhos e se deixou adormecer.
InuYasha guardou o sono da amada, como sempre fazia. Nunca se vira tão louco por alguém. Nem mesmo Kikyou despertou tal sentimento no hanyou. Ele sorriu e também se deu por vencido ao sono.
Juntos. Para sempre juntos... Todas aquelas lágrimas que foram derramadas, todos os lamentos, problemas e decepções que ocorreram, foram apagados. As lágrimas de Kagome foram completamente recompensadas.
O amor que ele sentia por ela... Apagava da memória qualquer lembrança do sofrimento.
Pra eles lhes restava apenas o amanhã.
Autora: Zoe-Chan